“NÁ’MÉRICA CENTRAL” IX
Ovar - Portugal - 11 de Novembro de 2006
Trinta e cinco dias, oito países, muitos lugares e muitas histórias.
Normalmente, neste processo de partilha, termino com o balanço da experiência. Após ter encetado alguns rascunhos apercebi-me que o meu pensamento se desviava constantemente para a reflexão sobre a minha forma de viajar. Este é o resultado do acumular de vivências que me permite ter termo de comparação.
Nesta viagem as prioridades alteraram-se em relação à minha primeira experiência na América Latina. Embora a definição do meu percurso continuou a depender dos “Highlights” do meu guia, passei a despender mais energia em objectivos distintos. Concentrei-me na história contemporânea e no quotidiano dos locais, sempre na procura do real.
Talvez possa chamar a isto evolução mas a única certeza que possuo é que este ainda não é o modelo óptimo. Esta reflexão não resulta da descoberta do modelo a seguir mas de uma leve insatisfação que percorre os meus pensamentos. Posso tentar justificar através do primeiro parágrafo: pouco tempo, muitos países e demasiados lugares.
Porém, como na vida, a formação de uma personalidade é caracterizada pela passagem em diversas fases até se atingir a maturidade.
Não sei se faltam muitas etapas, não sei se quero algum dia atingir essa maturidade, só sei que esta sensação de insatisfação me mantém motivado para novos projectos, novas viagens, novos conhecimentos!
Trinta e cinco dias, oito países, muitos lugares e muitas histórias.
Normalmente, neste processo de partilha, termino com o balanço da experiência. Após ter encetado alguns rascunhos apercebi-me que o meu pensamento se desviava constantemente para a reflexão sobre a minha forma de viajar. Este é o resultado do acumular de vivências que me permite ter termo de comparação.
Nesta viagem as prioridades alteraram-se em relação à minha primeira experiência na América Latina. Embora a definição do meu percurso continuou a depender dos “Highlights” do meu guia, passei a despender mais energia em objectivos distintos. Concentrei-me na história contemporânea e no quotidiano dos locais, sempre na procura do real.
Talvez possa chamar a isto evolução mas a única certeza que possuo é que este ainda não é o modelo óptimo. Esta reflexão não resulta da descoberta do modelo a seguir mas de uma leve insatisfação que percorre os meus pensamentos. Posso tentar justificar através do primeiro parágrafo: pouco tempo, muitos países e demasiados lugares.
Porém, como na vida, a formação de uma personalidade é caracterizada pela passagem em diversas fases até se atingir a maturidade.
Não sei se faltam muitas etapas, não sei se quero algum dia atingir essa maturidade, só sei que esta sensação de insatisfação me mantém motivado para novos projectos, novas viagens, novos conhecimentos!
