LIMITE: O CÉU 3.4
Até este momento, era a possibilidade de voar e ver o mundo com olhos de pássaro que mobilizava o meu imaginário. Encontrava-me à distância de um instante de cruzar esta fronteira simbólica.
Mas não é lógico lançar este corpo tão frágil para o nada, confiar a minha integridade física nas mãos do vento, esperar que as nuvens funcionem como um colchão gigante protegendo-me da queda, ou que algo superior abra o pára-quedas de reserva na falha do principal.
PRÓXIMA CRÓNICA: [LIMITE: O CÉU 3.5]
1 Comments:
Naaaaaaaaaaaão termines já...
...é tãaaaao liiiinda esta descrição de emoções, que a deves partilhar!
No salto estavas a tentar imitar o teu colega da vela, confessa!...em momentos tão decisivos e não perdes o sentido de humor ;)
bjinho
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